30 de agosto de 2009


Entreguei-me hoje a uma discussão sem paralelo:
Tratava-se de se eu conseguia ganhar à Telma Monteiro à porrada.

Trata-se de uma miúda muito bonita, de uns quarenta quilos, que é uma craque no Judo (por sinal a arte marcial mais feia e mais parecida com uma reles luta de rua que há) e que ganhou recentemente uma medalha de prata num concurso de atletismo. Para quem não a conhece.



Éramos uns sete a discutir, todos contra mim. Eu digo, e mantenho, que ganho à Telma Monteiro à porrada. Eles dizem que não, que ela me agarra no pulso e me manda a voar por pelos ares, e patetices do género.

Eu sou um homem de quase trinta anos. Ela é uma miúda de uns vinte e dois ou vinte e três anos. A arte marcial que ela pratica, e pelos vistos bem, envolve sempre roupa. E uma roupa própria, que não se rasga à primeira como em qualquer cena real de violência. Amianto, ou o que é.



Ou seja, se ainda por cima ela estivesse de tanga e eu também ela não me conseguia fazer mesmo nada, apanhava só um murro sem resposta.
A minha tese não é a de que eu lhe ganhava à porrada, mas sim a de que eu lhe ganhava à porrada sem grande esforço... E apostei:
Exagerei um pouco quando disse que lhe ganhava mesmo segurando um fino. Só com uma mão. Apesar de acreditar que a arrumava com a minha mão direita, resolvi jogar pelo seguro e dizer apenas que “lhe ganhava à porrada um contra o outro”. Ipsis verbis.
Que este post sirva como prova da aposta. O conteúdo da mesma pode ficar incógnito, mas posso apenas dizer que envolve dez grades pelo António, um Ferrari F40 pelo Zé, os dois braços do Quim e os colhões do Antero.



Para eu mostrar que não sou cagarolas, fica já o meu repto:
Telma Monteiro, se me estás a ouvir, ficas desde já informada: se porventura te apetecer meter um gajo armado em esperto na linha, ou uma jogada de marketing em que uma miúda de vinte e dois anos de idade mete um gajo de trinta na linha, chama-me. Sem qualquer tipo de hostilidade, gosto imenso do teu trabalho, mas apenas tirar umas teimas; basicamente ver quem é que tem razão, se o Darwin se os gajos dos esteróides.


Estavas fodida.




28 de agosto de 2009

Vai Laura!

Estive ontem a assistir a uma moda que está a pegar cá por Viseu, e que tem todo o potencial para se tornar um desporto a nível internacional. Trata-se de corridas de gajas.
O conceito é simples: Pegar em mulheres esgrouviadas e irritadas, colocá-las dentro de um carro e pô-las a correr em volta de um circuito, regra geral entre rotundas. Ora, cedo se percebeu quanto mais irritada uma mulher estiver, mais rápido ela conduz. E o próprio facto de se tratarem de mulheres, ainda por cima furiosas, faz com que estas corridas se transformem num verdadeiro espectáculo de pneus trilhados, portas amassadas e retrovisores lançados pelos ares.

Como se processam estas corridas? Fácil. Todas as verificações técnicas são ignoradas, assim como as eventuais diferenças de potência, cilindrada e peso do veículo. Não entram na equação, porque uma mulher com o período está-se perfeitamente a cagar para o binário do carro. Temos, isso sim, o namorado ou o marido a dar indicações à mulher, o piloto, minutos antes do tiro de partida. Quanto mais o treinador agravar a mulher, maiores são as possibilidades de a equipa se sagrar vencedora.

Fui então assistir à corrida. Acompanhei de perto principalmente a Laura, a Isabel e a Mafalda. Todas na casa dos vinte, um BMW, um Mercedes (ambos dos respectivos pais) e um Corsa de 89 todo escangalhado. Pertencia à Mafalda, mas como estava menstruada o seu handicap foi anulado. As 3 tinham boas hipóteses de ganhar. Os carros estavam alinhados na partida, juntamente com outros 5 veículos. As caras das concorrentes estavam marcadas de tensão, olhos húmidos, unhas cravadas no volantes. Os pares masculinos estavam a dar as últimas indicações. Aproximei-me do Marco, namorado da Mafalda do Corsa, que era o que estava a gesticular mais.
— Não sei o que pensas que estás a fazer. Com o teu peso essa merda de carro nem vai arrancar. Estás gorda que nem um tuinho, cada vez mais te pareces com a tua mãe. É essa merda dos chocolates, já estás com a cara toda fodida das borbulhas, pareces um Ferrero Rocher.
— VAI-TE FODER PORCO DE MERDA!, gritava Mafalda, quase arrancando o volante.

Um pouco ao lado, Luís alimentava a fúria da sua namorada de anos, Isabel:
— Mas o que é que julgas? Não te chamo para saíres com os meus amigos porque és uma ignorante do caralho! A maionese cresce nas árvores? Foda-se! Passo cada vergonha contigo! A minha mãe bem tinha razão! Eu ando a ficar cada vez mais estúpido só por estar contigo! Tu és como um buraco negro que suga a inteligência das pessoas que te rodeiam! Vai ter com o teu ex-namorado, aquele PSP da merda que diz que o tendão de Aquiles é na Finlândia!
— CABRÃO! NÃO ME DIRIJAS MAIS A PALAVRA!, dizia a Isabel, lacrimejante, atirando as chaves do carro à cara do Luís. Luís apressou-se a colocá-las dentro do carro, dizendo “Precisas disto, estúpida!”

Isto prometia. Tiago, o companheiro da Laura, estava bem mais calmo. Aproximei-me mais para ouvir a conversa.
— Sim, a verdade é essa, Lauroderma. Ando com a tua irmã. Ela dá-me o cu. Tenho dois buracos pelo preço de um, que é que eu ando a fazer contigo? Diz-me! Ainda por cima ela admite que não sabe cozinhar, a última vez que comi os teus profiteroles deu-me uma caganeira de três dias que eu me ia desfazendo em merda. A verdade é essa, Laurilau! De vez em quando tens de te reduzir à tua insignificância!
Laura, por seu lado, olhava em frente sem dizer nada, agarrando o volante.
Isto prometia.
Quase luz verde, mais algumas imprecações cuspidas para dentro e para fora dos carros, uns berros, e lá vão elas! Pneus a chiar, logo um toque entre Isabel e Mafalda, a primeira deixou o carro ir abaixo e colapsou no guiador. Foi demasiado para ela. Três voltas às rotundas, era a duração da corrida. Cedo Laura agarrou a dianteira, e não a largou mais. Isabel no entanto não perdia muito tempo para Laura.
Mais cá para o fim, mais emoção: Laura destacada à frente, pára em frente ao namorado, baixa o vidro e aproxima-se de Tiago. E diz-lhe naquela voz baixinha, pejada de asco e nojo que só as mulheres sabem fazer:
— Sabes que a verga do teu irmão é minúscula, e mesmo assim é maior que a tua?
— ARRANCA, MINHA GRANDE VACA!, gritava Tiago, ao ver que a distância que a separava de Isabel estava a diminuir.
Laura arranca com estrépito, ainda dá para ganhar, mas à rasca. Mas pára de repente, recua e volta a dizer com a mesma voz de peçonha:
— A do teu pai ainda é maiorzita... Cá para mim vocês não são filhos dele.

Tiago leva as mãos à cabeça, enquanto Isabel cruza a linha de partida, para nunca mais ninguém a ver.

Bons velhos tempos.


24 de agosto de 2009

Crepáu!


A boa poesia já está gasta
Escrevo portanto sem rimar.
Um médio talento basta
Para escrever um poema rasca
Com palavras findas em "ar".

Fui hoje a uma livraria
Trazia quatro euros no bolso.
Lá jaziam milhares de livros,
Alguns bons, outros uma porcaria,
Estavam a vendê-los a vulso.

Com o dinheiro que tinha, que não sobejava,
Consegui comprar meio quilo de poesia.
Abri o livro, o que é que trazia?
Poesia, parecia, mas que não rimava!

Tudo aquilo me confundia:
Um poema sem rima é como um dia sem vento
Uma noite sem lua ou uma criança sem alento
Uma árvore sem folhas, um pinheiro de Natal
Sem a estrela no cimo ou os enfeites de cristal.


Vai buscá-la.


21 de agosto de 2009

Olha o som que ando a ouvir!

Chama-se Saveta Jovanovic, é Sérvia, e tem este álbum "Lazno je, lazno, sve sto je tvoje", que significa "Gosto mais de ti do que qualquer produto de depilação, não te iludas, olha para a minha mão, não sabes se sou mulher ou não".

19 de agosto de 2009

BZZZ!

Vi agora um filme espectacular. Trata-se de um homem, que tem Crocodile no nome, e de uma mulher, uma jornalista de Nova Iorque que o vai conhecer na Austrália. Este homem sobreviveu a um ataque de um crocodilo (daí que a jornalista o procura), e que é um verdadeiro duro. Bronzeado, rude, mas puro e ingénuo, como o selvagem de Rousseau e depois do Aldous Huxley.
O filme está espantosamente bem feito, tem uma banda sonora espectacular, e o argumento está muito bem escrito. Tem cenas memoráveis, como quando o Crocodile manda uma lata contra a cabeça de um homem a 150 metros que tinha acabado de roubar uma transeunte em Nova Iorque. Ou quando Crocodile, numa cozinha de uma discoteca que de alguma maneira teve acesso mete uns 550 dólares de cocaína numa tijela com água a ferver para curar a presumível constipação de um drogado que estava lá a snifar uns riscos.

Ele não sabe porque funciona um bidé e escadas rolantes, e confronta os assaltantes
Com uma faca de meio metro, arma branca de certeza
Afastou-os que foi uma beleza
O Crocodile detesta meliantes

Em Nova Iorque faz muitos amigos, entre eles taxistas, chulos e prostitutas e o motorista do seu objecto amoroso, a dita jornalista.
Acaba o filme com ele a passar por cima das cabeças da multidão que estava no metro de Nova Iorque, que o impediam de correr para a sua amada, a Sue, amada, que aparaceu lá para lhe dizer que afinal já não se ia casar com o Richard, um choné de primeira, que escarnecia da rudeza do Crocodile, mas que acabou por levar um murro no focinho deste último sem se ver o seu punho.
O filme é muito bom, chorei um pouco no fim principalmente por causa da banda sonora, e aconselho vivamente todas as pessoas a o verem.
Não sei como se chama, mas se se procurar “Crocodile” no Google deve-se lá chegar. E “loira dos crocodilos”. Muito bonita a personagem feminina, tem lá uma cena na Austrália em que ela se separa do Crocodile e vai sozinha até chegar a um lago, onde aparece um crocodilo que a quer comer. Mas antes está lá o Crocodile a espiar porque também a quer comer. Lá acaba por salvá-la, mas ela mostra lá o seu corpo e digo já que sim senhora. Aquele pacote antigo, à anos 80, grandalhão mas perfeitinho, lá um ponto ou outro de celulite porque não há cá fotoshop para ninguém. Como na vida real. Sempre com um penteado de 550 dólares, vestia-se para as discotecas que sim senhora.
E depois é giro porque se uma pessoa fizer um zoom out a um crocodilo, que é o tema do filme, teremos os aligátores, depois os dragões de Komodo, depois os varanos, os sardões e depois a Sarda. E depois as sardaniscas.

16 de agosto de 2009

14 de agosto de 2009

BZZZZZ!!

BZZZZ! BZZZZZ! Biroliroliroliroliro! Ratatatatatatatá! Pim Piririm Piririm! BZZZZZT! BZZZZZZZ! Uba uba uba Brrrrrrlau!
Points paroints paroints parints pints pints points! Bilau Pim Pararim! Grrrrrau! Ratafínfias! Biro Liro! Biro! BZZZZZT!
GRAUUUU!
Bzzzt.

13 de agosto de 2009

Mini-buraco Negro

Hoje é que aconteceu uma coisa de que eu não estava nada à espera. Estava eu na cama a dormir muito bem na minha cama, quando entra de repente pelo tecto um mini-buraco negro, com a massa de cem mil milhões de toneladas (mais ou menos a massa de dez Everestes) e com o diâmetro de cerca de meio milímetro. Entrou pelo meio quarto dentro a grande velocidade (várias dezenas de quilómetros por segundo), atravessando o tecto e o meu crânio como se fosse manteiga, fazendo-lhe apenas um pequeno furinho. Depois proseguiu pela cama, pelo chão do quarto e pelo prédio sem se deter, presumo que tenha entrado pela crosta terrestre dentro sem mudar grandemente de velocidade para se ir deter no centro da Terra depois de umas breves oscilações.
O que se passa é que pelo caminho que tomou dentro do meu crânio o mini-buraco negro ligou e desligou uma data de disjuntores do meu cérebro (sei isso porque um dos disjuntores que ligou foi uma espécie de câmara dentro da minha cabeça). Não sei o que os disjuntores faziam, se eram coisas importantes ou boas ou não, sei que foram uma data deles que ficaram noutra posição.
Acho que não aconteceu nada de grave, e que fiquei na mesma.


12 de agosto de 2009

De profundis, Gripe A


Viseu tem algo de fantasmagórico pelas 3 da manhã. É uma cidade vazia. Vazia, mas não silenciosa... Ouvem-se os grilos, ouve-se o grilar dos semáforos para avisar os cegos, que não andam na rua nessa hora. Todas as luzes estão acesas, e no verão essas luzes estão cheias de preguiçosos mosquitos à volta. Os monumentos lá estão, rijos e intemporais as casas bonitas, os azulejos, as calçadas de granito. E por vezes, mesmo no verão, cai uma neblina branca cheia de mistério que abraça toda a cidade e a envolve num manto de estranha pureza.
Tal como o vírus da gripe A que me está a comer as entranhas.
De um momento para o outro, toda a minha pele me dói, e as articulações também. Mau prenúncio... E de repente, de noite, é que o poder do vírus se manifesta no seu mortal esplendor. Deito-me, e não durmo. Estou com arrepios de frio, e tapo o meu corpo banhado em suor com os cobertores. O meu corpo aumenta a temperatura de propósito, e diz-me que mesmo assim estou com frio para eu aquecer ainda mais. Um anti-pirético é o que se deve tomar nestas situações... pirético vem de pyros, a palavra grega para fogo, donde provêm também as palavras “pira”, onde se queimavam os livros, e “pirómano”, as pessoas que deitam fogo às florestas para honrar uns druidas de tempos sem fim. O meu corpo aquece então para tentar matar o vírus, porque ele aguenta menos o calor que o resto do meu corpo.
Viseu, lá fora, continua coberto com o seu manto diáfano de partículas de água, partículas essas que são no entanto substancialmente maiores que o vírus que me serve de inquilino. Sei que, se o curso das coisas continuar, as minhas noites vão ser assoladas por delírios oníricos, do género de estar a ser perseguido por Mosqueteiros até me afogar em areias movediças feitas de molas da roupa. E volto a acordar (será que adormeci?) banhado em suor.
Lá fora, ouve-se o ocasional roncar de uma mota lá longe, na circunvalação, ao volante vai um homem que desafia a morte e as autoridades a fugir de uma realidade que lhe escapa. Cá dentro, o vírus continua a sua cruzada para me derreter o espírito, como pitbulls com sida. Viaja pelas minhas artérias, sobe-me pelas coronárias para me tomar o cérebro de assalto. Liga-me e desliga-me as ligações sinápticas, troca-me os fios que me mantém em contacto com a sanidade. E a temperatura não pára de aumentar.

A quem estiver a ler isto neste momento, aconselho vivamente a lavar bem as mãos depois.

7 de agosto de 2009

Os animais são nossos amigos...

...ou não. Neste preciso momento, há concerteza um Ucraniano a copular com uma vaca, ou um Alemão com uma égua, ou um pastor português com uma ovelhinha. Eu sei, porque tenho alguns videos. Ora, assim não admira que os animais nos ataquem de vez em quando e que haja programas sobre isso.
Neste momento, os animais pecam apenas pela desorganização. Um tigre ou um urso amestrado consegue arrancar alegremente um membro do seu tratador, ou um babuíno consegue atirar um cagalhão aos traunseuntes do Zoo, ou um gato consegue esgadanhar o dono. Nada mais. Trata-se de um problema (para os animais) de falta de liderança, falta de um objectivo e conhecimento de como lá chegar.
Mas tudo isso está prestes a mudar, e eu sei como. E vou explicar.

Primeiro, vai começar com uma mudança de atitude. O brilho dos olhos dos animais vai começar a mudar. Vão transitar de uma atitude passiva para uma atitude activa, vão atacar antes de ser atacados. Vamo-nos deparar com este cenário mais cedo ou mais tarde:


“Onde é que pensas que vais?”

Este vai ser o primeiro passo. A atitude desafiadora do animal, mesmo assim, não nos indicará que tem três granadas na bolsa marsupial.

Depois vêm os animais fofos. Aqueles que parecem fofos, porque na nossa estúpida atitude antropomórfica assumimos que quando mais pêlo tem um animal menos agressivo é. Vamos começar a ser atacados dentro da nossa própria casa.


“Sim, sou gordo e fofo. E tenho garras. E vou gravar as minhas iniciais no teu escalpe.”

Obviamente, é apenas uma questão de tempo até os animais se organizarem em unidades que multiplicam a sua letalidade. Apresento-vos o Cavaleão, metade leão, metade cavalo. 100% terror.


“Vira à direita. Vou começar com aquele bebé.”

Qual é o passo lógico? Armas. Muitas armas. Para lá daquelas que a Mãe Natureza os dotou, torna-se necessário o upgrade. Vão usar as nossas armas. Vão começar a virar o feitiço contra o feiticeiro, a usar o fogo para combater o fogo, a dar-nos a provar o nosso remédio, a virar o bico ao prego, vão aparecer ursos psicopatas por trás das árvores.


“Peixe? Quem é que te disse que como peixe? Vem cá não fujas.”

Para combate à distância, vão aparecer alternativas à altura.


“Isso... só mais um bocadinho... isso... olha para mim...”

No combate a curta distância, para além de todo o arsenal que os animais dispõem, vão utilizar também a táctica dos USA no Iraque, “Choque e Terror”, de modo a fragilizar ainda mais a nossa moral e finalmente capitular sobre a espécie humana. Por exemplo, um Panda com uma mata-sem-dor.


“Sabes onde podes enfiar o bambu? BRÁÁÁÁÁÁ....!!!!”

Para mim, já vem tarde. Não somos melhor que os animais, e está na altura de ver que é que manda realmente no planeta Terra.

6 de agosto de 2009

Até o Barack Obama

De novo, mais um sonho recorrente com o Presidente Obama. É verdade. Tem vindo a repetir-se desde há umas semanas para cá, não me parece particularmente grave, mas não deixa de ser um facto. Sonho com ele uma ou duas vezes por semana, estou a jantar com ele na Casa Branca, estou com ele no Iraque, estou com ele a beber cerveja, etc. Desta vez, sonhei com ele não como presidente dos EUA, mas sim como vice-presidente. A presidente era a Fergie dos Black Eyed Peas. Estavam todos vestidos com umas togas, como no Império Romano, e a Fergie era apenas uma peça decorativa porque estava drogada e quem tomava todas as decisões era o Obama. Sempre o Obama.


Eixo do Mal? Iranianos, Norte-Coreanos e Klingons.


Acreditam:

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