Tocam os sinos na aldeia
Anunciando a boa nova
Será para mim?, será para ti?
Por quem será que o sino toca?
Hoje a aldeia cheira a broa
E o rosmaninho paira no ar
E há criancinhas a brincar
Correndo, e gritando à toa
E o velhote de bicicleta
Anda sem pressa, muito devagar
Tira da cabeça o barrete
E pára para me cumprimentar
Que bem que se está na aldeia
Onde parece que o tempo pára
Onde o conflito é coisa rara
E a poesia flui na veia.
4 de maio de 2009
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