Dois músicos, Bill Withers e Jorge Palma, separados por milhares de quilómetros, vários anos, cor da pele e quantidades de álcool. E no entanto, o paralelo é evidente: não estou a dizer que é plágio, mas que de certeza que o Jorge conhece a obra do Bill.
Vamos ouvir:
Às vezes, nas nossas vidas, todos temos dor
Todos temos chatices
Mas, se formos espertos
Sabemos que há sempre amanhã
Encosta-te a mim, quando não és forte
E eu vou ser teu amigo
Eu ajudo-te a seguir
Porque não há-de faltar muito
Até eu precisar
De alguém para me encostar
Por favor, engole o teu orgulho
Se tenho coisas que queres emprestadas
Porque ninguém consegue preencher as tuas necessidades
Que tu não mostras.
Tu telefona-me, irmão, quando precisares de uma mão
Todos precisamos de alguém para nos encostarmos
Até posso ter um problema que tu perceberias
Todos precisamos de alguém para nos encostarmos
Encosta-te a mim, quando não és forte
E eu vou ser teu amigo
Eu ajudo-te a seguir
Porque não há-de faltar muito
Até eu precisar
De alguém para me encostar
Tu telefona-me, irmão, quando precisares de uma mão
Todos precisamos de alguém para nos encostarmos
Até posso ter um problema que tu perceberias
Todos precisamos de alguém para nos encostarmos
Se existe um peso que precisas de levar
E não consegues carregar
Estou mesmo acima na estrada
Eu partilho o teu peso
Basta chamares-me
Chama-me, se precisares de um amigo
Se precisares de uma mão
Chama-me, chama-me.
22 de novembro de 2009
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