21 de outubro de 2010

Poema em Grulfe

Inventei uma língua nova, e escrevi um poema nessa língua.
É sobre a inconstância da vida, e de quão desprovida de sentido se não soubermos aproveitar cada momento. É assim:

Brilvam os galfos na mojela
Tojando com valgor e nol pastal
Grumindo nola jorte pum cutela
Ninhundo sem tronte nem rufal.

Algendo sis printa com Gol:
"Bradolim setém gradol, carolim fus seitinho?"
Som que Gol manideu golado
Mosera nimpa, moledeu de mansinho.

Ainda não está terminado, mas dá para ter uma ideia.

2 comentários:

Everson disse...

Gostei do idioma. Eu também criei um.
O seu é muito 'Show', de verdade!
Bye!

Everson disse...

Eu também criei um idioma. O seu é muito interessante.
Adorei!

Valeu.

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