Parece que uns miúdos de uma escola lá de Viseu tiveram a brilhante ideia de povoar o rio Pavia com trutas. Não estou a brincar, é mesmo o rio Pavia, onde os crocodilos nadam de costas e os macacos bebem de palhinha para depois morrer uma morte agonizante. Chamar “água” ao que lá corre é um eufemismo atroz. Mas entretanto, esses ingénuos garotos decidiram que uma boa ideia será mesmo atirar com trutas lá para dentro, a montante de Viseu, não sei com que intenção, mas calculo as consequências:
Primeiro, 95% das trutas vão virar-se umas para as outras, perguntar “que cheiro é este?” e segundos depois estão a boiar de barriga para cima. Os ciganos irão lá buscá-las com uma rede para assá-las na brasa. Mas, e Darwin explica muito bem, sobram 5% das trutas. Estas trutas passarão pelo Fórum em estado comatoso, mas ao passar por baixo da ponte da estação de camionagem já começam a transformar-se: As escamas caiem, os dentes crescem, aparecem picos por todo o lado, começam a brilhar no escuro e a comer tudo o que lhes aparecer à frente, inclusive os pneus e frigoríficos que adornam as margens. Segue abaixo um desenho realizado por um profissional de como este “animal” será.
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Quando as trutas chegarem perto da prisão, quase ao pé dos ciganos, já terão braços e deitarão raios laser pelos olhos.
Entretanto, dos ciganos que comeram as trutas, 95% virar-se-ão uns para os outros e dirão “Aiiiiiiiiii Nelo, que cheiro é este?” e cairão fulminados no chão. Os restantes 5% ficarão também mutantes. As trutas que lá chegarem vão sair do rio pelo seu próprio pé, tal como os seus antepassados há 5 mil milhões de anos, vão apanhar os ciganos com uma rede e assá-los na brasa. Os outros ciganos encetarão uma luta sanguínea com as trutas que os atacarão, mas não terão hipótese porque perderam a força dos números. As trutas mutantes vão fecundar todos os ciganos, e daí emergirá uma nova espécie que irá assolar Viseu e toda a Beira Alta; a segunda espécie mutante desde que apareceu a truta arco-íris, que é uma truta que se depila e bebe margueritas e gosta de passar os Domingos na Zara Home.
Primeiro, 95% das trutas vão virar-se umas para as outras, perguntar “que cheiro é este?” e segundos depois estão a boiar de barriga para cima. Os ciganos irão lá buscá-las com uma rede para assá-las na brasa. Mas, e Darwin explica muito bem, sobram 5% das trutas. Estas trutas passarão pelo Fórum em estado comatoso, mas ao passar por baixo da ponte da estação de camionagem já começam a transformar-se: As escamas caiem, os dentes crescem, aparecem picos por todo o lado, começam a brilhar no escuro e a comer tudo o que lhes aparecer à frente, inclusive os pneus e frigoríficos que adornam as margens. Segue abaixo um desenho realizado por um profissional de como este “animal” será.
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Quando as trutas chegarem perto da prisão, quase ao pé dos ciganos, já terão braços e deitarão raios laser pelos olhos.
Entretanto, dos ciganos que comeram as trutas, 95% virar-se-ão uns para os outros e dirão “Aiiiiiiiiii Nelo, que cheiro é este?” e cairão fulminados no chão. Os restantes 5% ficarão também mutantes. As trutas que lá chegarem vão sair do rio pelo seu próprio pé, tal como os seus antepassados há 5 mil milhões de anos, vão apanhar os ciganos com uma rede e assá-los na brasa. Os outros ciganos encetarão uma luta sanguínea com as trutas que os atacarão, mas não terão hipótese porque perderam a força dos números. As trutas mutantes vão fecundar todos os ciganos, e daí emergirá uma nova espécie que irá assolar Viseu e toda a Beira Alta; a segunda espécie mutante desde que apareceu a truta arco-íris, que é uma truta que se depila e bebe margueritas e gosta de passar os Domingos na Zara Home.
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